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BalCast #45 – Memorização

Tempo de leitura: 4 min

Você se lembra do meu convidado do BalCast passado? Não? Então pode ficar despreocupado porque Robinson Gessoni está aqui comigo de novo, mas, dessa vez, para te ajudar a TURBINAR a sua memória. Depois de contar um pouco da vida dele na edição passada (clique aqui para conferir), hoje ele vai falar mais a fundo sobre seus conhecimentos no ramo da memorização e compartilhar algumas técnicas que você vai poder usar no seu dia-a-dia.

RB: Olha, esse BalCast não vai ter enrolação. Para você que está querendo passar em um concurso público, um vestibular ou apenas quer dar uma melhorada na sua memória, o Robinson é o especialista que vai nos ajudar. Conta um pouco pra gente os tipos de memorização. Você falou que são 3 tipos, queria entrar mais nesse assunto, como eu memorizo algo?

RG: Como eu tenho formação em PNL – Programação Neurolinguística – eu a uso como pano de fundo em todos os meus trabalhos, seja um trabalho de inteligência emocional ou de memória. Falando especificamente da memória, nós temos do ponto de vista prático da PNL, três tipos de memória: memória visual, auditiva e cinestésica. Então, a palavra cinestésica, iniciada com a letra C para quem não sabe, abrange a memória gustativa, olfativa e memória tátil. Ela também está relacionada com a memória de procedimentos ou memória de manipulação de objetos.

RB: Então não é só o que eu ouvi, mas também o que vi, senti… tudo isso de alguma forma vai ficar guardada em alguma parte do meu cérebro.

RG: E tem um estudo recente que comprova o seguinte: quando você apenas ouve uma informação, você registra e retém na memória em torno de 20%; quando você ouve e vê algo, é registrado e retido torno de 50%; quando você ouve, vê e pratica aquele conhecimento, você registra de 70% a 90% no seu cérebro.

RB: Porque você usou todos os seus sentidos para poder registrar aquilo.

RG: Exato.

RB: Mas como que a gente aprende a memorizar?

RG: Nós temos 3 moduladores da memória, são eles: associação, repetição e emoção.

RB: Certo. Vamos pegar um exemplo para a repetição… poderia ser a tabuada!

RG: Isso! A tabuada é um tipo de decoração, no sentido de memória, por exaustão mental do cérebro, portanto, você acaba gravando aquilo e uma espécie de cicatriz é gerada. Já por associação é muito mais simples e fácil. Quer ver um exemplo? Alguém aqui se lembra do que estava fazendo no dia 11 de setembro de 2001?

RB: Eu lembro. Ainda trabalhava como engenheiro em outra empresa.

RG: E por que você lembra?

RB: Bom, imagino que seja associando ao fato do atentado… ou emoção nesse caso?

RG: Pode ser as duas coisas. Você associou uma emoção marcante, no caso ataque terrorista às Torres Gêmeas, de como se sentiu depois de ver aquilo e, pelo próprio episódio em si, que virou um fato histórico por ser um dos maiores atentados terroristas.

 

Imagino que depois de ler um pedacinho dessa conversa, você deve ter ficado com uma pulga atrás da orelha para saber como tudo isso termina. Posso garantir que o seu cérebro vai salivar por mais conhecimento depois de ouvir essa entrevista completa ou conferir o vídeo que está no topo desta página.

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SOBRE
RAFAEL BALTRESCA

Professor e palestrante desde 1999. Formado em Engenharia Eletrônica, iniciou sua carreira dando aulas de cálculo numérico e lógica de programação em escolas especializadas em reforço ao universitário.

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