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BalCast #44 – Entrevista com Robinson Gessoni

A cada BalCast, um convidado diferente. Hoje, eu converso com um velho amigo: Robinson Gessoni. 14 anos atrás fiz um curso de memorização em que ele era quem ministrava.

Depois de muito tempo sem ver o Robinson, no BalCast de hoje, você vai descobrir como ele chegou no ramo da memorização; uma área desconhecida por muitos e como o instinto empreendedor dele levou-o a ganhar a vida com essa habilidade magnífica!

RB: Conta um pouquinho da sua história para quem está ouvindo a gente. Quem é o Robinson, você começou com o que, como que foi o estalo para você entrar nessa área do comportamento humano, porque eu não conheço essa história. Se me perguntarem eu vou falar de você a partir de 2004 para cá, mas antes disso tem chão né?

RG: Tem bastante, viu? Primeiro eu tenho que agradecer o convite, eu me sinto muito honrado de poder compartilhar a minha história com o seu público e quero dizer que está sendo uma jornada muito rica em termos de conhecimento. Eu sempre fui empreendedor; desde os 11 anos de idade eu trabalho fora. Meu pai tinha uma construtora de prédios e ganhava muito bem, mas eu sempre fui muito independente financeiramente, sempre busquei meu dinheiro para ter uma renda.

RB: Tem irmãos?

RG: Tenho irmãos, somos 4 irmãos. Dois deles moram fora do país, um na Argentina e minha irmã nos Estados Unidos em São Francisco na Califórnia. Falam outros idiomas, inclusive aplicam as técnicas de memorização para o aprendizado de espanhol e inglês.
Aos 15 anos de idade eu comprei uma banca de jornal falida – é muito boa essa história. O dono da banca, quando me recebeu para comprar a banca, estava completamente bêbado, alucinado. Daí, eu ofereci para ele o dinheiro que eu guardei vendendo jornais. Ele aceitou daquele jeito meio “Canabrava” e eu fiquei com a banca. Eu sei que em 6 meses, Baltresca, eu consegui levantar o ponto. Para você ter uma ideia, eu morava no ABC em Santo André e eu lembro que fiz um diferencial. Além do horário normal das outras bancas, aos domingos eu aproveitava os clientes de uma casa de frangos assados que ficava perto. As pessoas que iam comprar frango assado, geralmente passavam na banca para comprar jornal comigo. Então, imagina uma banca que estava falida, que vendia nenhum jornal aos domingos e passou a vender 80 unidades do Estadão, da Folha de São Paulo.

Realmente, o Robinson não chegou aonde chegou do nada. Desde criança estava no meio do empreendedorismo. Se você quer saber o resto dessa história, como Robinson saiu de jornaleiro para chegar a ser um profissional que trabalha com a mente humana, confira a entrevista na íntegra ouvindo nosso podcast ou assistindo ao vídeo no topo da página.

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SOBRE
RAFAEL BALTRESCA

Professor e palestrante desde 1999. Formado em Engenharia Eletrônica, iniciou sua carreira dando aulas de cálculo numérico e lógica de programação em escolas especializadas em reforço ao universitário.

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