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BalCast #42 – Entrevista com Vini Casagrande – Parte 2

Tempo de leitura: 4min

Hoje é dia de entrevista #Parte2 com Vini Casagrande!! Se você não viu, ouviu ou leu a primeira parte do nosso bate-papo, clique aqui para conferir.

Iniciei esta segunda rodada de conversa perguntando ao Vini sobre uma escola perto de sua casa onde ele queria entrar para fazer as apostilas. Confira o que rolou…

VC: Nossa, isso foi bem no começo, eu tinha os meus 27 anos, tinha acabado de montar a empresa e eu não tinha cliente grande. Tinha um cliente do meu lado e eu fui descobrir, depois de um tempo, que esse cliente fazia muita apostila: eram 4.000 apostilas, R$90.000,00 por mês de apostila. Era uma escola de ensino à distância; ele imprimia e enviava as apostilas para todo o Brasil. Eu pensei: “Cara, eu PRECISO entrar nessa escola.” Só que eu não tinha como.

Há 8 anos, eu não tinha essa mentalidade que tenho hoje, mas eu já era mais comercial, então falei assim: “O que eu posso fazer para conseguir entrar nessa escola?” Eu fui lá conversar com o comprador e ele não me deu bola porque a intenção dele não era reduzir o custo da empresa… Estava tudo funcionando, vai que mexendo nesse negócio dá algum problema. Iria reduzir só um pouquinho mesmo nos gastos…

Eu tinha, então, que achar a dona da escola. Acredito muito no Universo, na Lei da Atração e um amigo meu, por acaso, conhecia a dona da escola. Encontrei com a dona e a gente fez uma parceria.

Antes, eu tinha um carro, tinha uma Fiorino que na época era barata, valia uns 12 ou 13mil. Peguei a minha Fiorino branca, adesivei toda com o adesivo da escola, cheguei com documento, IPVA, chave, tudo pago e falei para a dona da escola: “A minha Fiorino é sua! É de vocês, está paga, com documento…” Porque eles investiram comigo R$90.000,00 em apostila e me sobravam 25 ou 30 mil. Meu carro, custava 12…

RB: Isso depois de você ter pego o cliente?

VC: Não, isso no primeiro pedido que eles fizeram!

RB: Não, mas quero saber como você entrou…

VC: É que a história sobre como eu entrei é a do comprador, do cruzeiro que eu dei pra eles, não posso falar… Isso foi depois…(risos)

RB: Tá bom, você já tinha entrado lá, eles já eram seu cliente…

VC: Isso! Então, porque eu gosto de ajudar as pessoas que me ajudam. Eles tinham feito um pedido de R$20.000,00 e sobrou 5 ou 7mil. 

RB: Você deu pra eles um carro? Você é maluco!

VC: Eu dei um carro porque eu sabia que eles tinham 4.000 apostilas, em dinheiro dava R$90.000,00. Tirando os meus custos, me sobravam R$25.000,00 ou R$28.000,00 na época. Isso SE eles fizessem comigo o trabalho!

Pensei: “Eu preciso que eles façam comigo os R$90.000,00! Vão me sobrar 25!! Só que eu tenho que arriscar uma coisa muito grande.” Ninguém troca um fornecedor de cinco anos por uma diferença pouca. Se está funcionando, deixam como está. Eu falei pra mim: “Tem que ser aquele ‘UAU, esse cara é maluco’…” 

Quer saber como termina essa história MALUCA e descobrir mais sobre o Vini Casagrande? Assista à entrevista completa lá no topo do página ou clique no player de áudio. Você pode baixar este episódio do BalCast e escutar onde e quando quiser! 😉

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SOBRE
RAFAEL BALTRESCA

Professor e palestrante desde 1999. Formado em Engenharia Eletrônica, iniciou sua carreira dando aulas de cálculo numérico e lógica de programação em escolas especializadas em reforço ao universitário.

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