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BalCast#54 – Entrevista para Maycon Tuneli – Parte 2

 

Muita gente tem dez vezes menos do que você e se sente dez vezes mais feliz. Muita gente tem dez vezes mais do que você e se sente 10 vezes mais triste. Nunca foi sobre quanto ou o que temos; sempre foi sobre como percebemos o que temos. Saúde, dinheiro, prosperidade, amigos, profissão ou família… não existe uma régua de bom/ruim, pouco/muito, grande/pequeno, bonito/feio, fracassado/com sucesso. Cada fato que acomete sua vida vem com uma tonelada de percepção para ampliar ou diminuir este fato.

Um milionário pode se sentir pobre ao lado do @geracaodevalor. O @paueoficial não tem as duas pernas e faz mais atividade física que você, que reclama que não tem disposição.

Entenda… não estou dizendo para você fechar os olhos para o mundo e criar ilusões fantásticas de uma verdade inventada. Não, não é isso. A ideia é entender que nossa insatisfação, ingratidão e pequenez vem, muitas vezes, de uma perspectiva distorcida que fazemos do nosso mundo.

A grande habilidade de uma criança é transformar um pequeno punhado de história em um gigantesco mar de oportunidades.

Mude a sua percepção e mude a sua realidade.

Senhoras e senhores, pititinhos e pititinhas, homens e mulheres, ladies and gentleman, você, eu, somos todos… BalCast!

Fala, pessoal! Sou o Rafael Baltresca, empolgado numa manhã de terça-feira. Meio sonado, meio sonolento, mas feliz para te apresentar a segunda parte do bate-papo que eu tive com o Maycon Tuneli, meu amigo há mais de 20 anos e, hoje, é um especialista em marketing, em carreira, um consultor de negócios de outro nível. Para você ter uma ideia, ele faz consultoria aqui para minha empresa.

Então, neste bate-papo, eu falei sobre carreira, segunda metade do Gencast. Caso não tenha ouvido a primeira, para aí, meu amiguinho.

Dá uma olhada no outro que você vai achar no nosso portal, no BalCast número um com Maycon Tuneli. E essa aqui é a parte dois do nosso bate-papo. Dá uma olhada como é que ficou…

MT: Rafa, como você entrou no contexto de que você cortou ou até como você contratou, eu queria fazer uma pergunta para tentar ajudar quem está nos ouvindo.

O que, hoje, o Rafael leva em consideração na hora de fazer uma contratação? Quais aspectos você está observando e o que você está dando efetivamente maior peso, hoje? As questões são realmente relacionadas ao comportamento, a história pessoal desta pessoa, o que ela está te apresentando ali, no corpo, enquanto ela está conversando, se ela está mais otimista ou mais pessimista, o momento que ela está vivendo ou efetivamente o seu olhar está mais voltado para a questão técnica, o conhecimento que ela vai trazer, como ela vai agregar tecnicamente no seu negócio.

RB: É… três pontos.

O primeiro ponto é localização. Onde a pessoa mora, para mim, isso é muito importante.

Eu moro aqui na região Noroeste de São Paulo e já trabalhei, quando eu trabalhava para a NEC, no Brasil, lá em Arujá. Então, eu levava – todos os dias eu pegava oito conduções – quatro para ir e quatro para voltar. Então, eu acredito que a pessoa que leva três horas para chegar no ambiente de trabalho, que demora mais três horas, ela vai ter uma qualidade de vida ruim.

Ela vai chegar cansada já, não vai ter tempo com o filho, sabe?! Vai chegar, fazer uma comida, fazer uma coisa rápida e colocar todo mundo para dormir, vem já cansada e suada. Então, eu acredito que a localização é importante.

Então, normalmente…

MT: Porque ela pode qualificar uma questão de saúde mental e física.

RB: Eu acredito nisso. Eu trabalhava muito longe, chegava cansado e sempre suado. Sabe?!

MT: Isso compromete.

RB: Isso, para mim, compromete. Então, sempre eu prezo por buscar pessoas que estão a distâncias saudáveis.

Agora, assim… ponto dois que eu acho o mais importante de todos esses pontos é o tesão, cara. O olho no olho, sabe?! É sentir que a pessoa vai estar comigo no processo, no projeto. Isso é muito mais forte do que técnico, cara. Muito mais forte.

O Lucas é um deles. O Lucas – eu estou olhando para ele aqui, agora – estava gravando aqui com a gente. Ele que faz imagens para mim, tanto fotos e essas coisas, quanto vídeos, ele é meu multimídia aqui.

MT: Legal!

RB: Só faz isso. Eu fui bem claro para ele: ‘’Lucas, o seu trabalho…’’.

Cara, eu até busquei uma palavra para não desqualificar muito. Entendeu?

Eu falei tipo: ‘’É medonho. O que você mostrou é ruim, cara, muito ruim’’. E eu mostrei porquê é ruim. ‘’Por causa disso, essa imagem não combina com isso, mas bicho, eu acredito muito em você. Você parece ter um potencial violento, pelo jeito que você me contou…’’

MT: O entusiasmo.

RB: Put% entusiasmo!

‘’Não, cara. Porque eu fiz tal coisa e a gente tá com um amigo tal. Estou pensando nisso e num projeto tal…’’

O entusiasmo era tão violento que eu falei para ele: ‘’Meu, eu estou comprando o seu entusiasmo. Tá bom?’’, porque eu tinha tempo de aprimoramento. Quando eu não tenho, aí não adianta, cara. Um put% tesão, mas o cara não sabe fazer o básico… desculpa. Entendeu?

Então, eu falei: ‘’Cara, a gente vai ter, aqui, uns dois/três meses…’’

MT: Então, tem uma variável momento, que você levou em consideração…

RB: E, também, não existe uma regrinha. Né?! Depende da empresa, depende do momento…

Então, eu falei: ‘’Bicho, você tem aí, um mês para me mostrar que você é capaz. Estuda, se vira’’.

E eu lembro que ele fez uns cursos aqui, foi lá, mexeu, me mostrou e começou a andar. Quando já teve um salto incrível de um mês, eu falei: ‘’Meu, ele é o cara’’.

Ele está comigo já há uns três anos e as coisas que ele faz para mim são coisas lindas, muito legais.

MT: Legal.

RB: Tanto que quando eu não gosto de algo, eu só preciso falar assim para ele: ‘’Isso aqui não é padrão Lucas’’. Entendeu?

‘’Isso não é seu padrão, cara.’’

Ele: ‘’É, realmente… eu estava com pressa’’. Eu falei: ‘’Então, faz algo padrão você e me traz de volta’’. Passa dois/três dias vem um put% de um trabalho.

Caso tenha interesse em receber a TRANSCRIÇÃO COMPLETA deste vídeo com o Maycon Tuneli, envie uma solicitação para o e-mail abaixo:

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SOBRE
RAFAEL BALTRESCA

Professor e palestrante desde 1999. Formado em Engenharia Eletrônica, iniciou sua carreira dando aulas de cálculo numérico e lógica de programação em escolas especializadas em reforço ao universitário.

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