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BalCast #35 – Realidade virtual

Tempo de leitura: 3min

Depois de um tempinho fora, estou de volta, chegando com tudo e com uma entrevista bem diferente pra dar aquela chacoalhada NECESSÁRIA na sua carreira e em sua vida!

Recentemente, estive com o pessoal da Everest VR e falamos sobre um tema super legal: realidade virtual. Acompanhe o bate-papo:

RB: Estou aqui com o Roosewelt [Feitosa] e o Kelvio [Santos]. Vocês têm uns nomes diferentes, né?

RF: É pré-requisito… [risos]

RB: Contem rapidamente para o pessoal que não tem ideia o que vocês fazem exatamente.

RF: Nós combinamos várias técnicas, inclusive da hipnose, e antecipamos resultados. Falando rapidamente, fizemos recentemente uma formação em Programação Neurolinguística onde havia uma ferramenta rápida de cura e fobia e tinham pessoas com medo de dirigir, de aranha, cachorro e altura. Foi feito o processo de cura e a partir dali não se sabe como vai ser ou foi essa pessoa experimentar e confrontar isso.

RB: Vou fazer uma pausa porque quero que o pessoal de casa entenda a gente… Tinha um pessoal com medos e fobias e quando termina a sessão de hipnose ou coaching ou qualquer sessão, você não sabe se aquele medo foi embora ou não. É isso?

RF: É isso! A pessoa diz que não sente mais o medo ou a fobia.

KS: Na verdade, a PNL e a hipnose nós sabemos da assertividade delas. Então, nós confiamos que ela já funcionou. Nós só vamos antecipar o resultado. Não vamos esperar o cara ver aquilo lá na frente.

RB: Então, mas a pessoa que está nos ouvindo agora pode não ser um hipnólogo, então terminou a sessão e ela não sabe se funcionou… Aí vocês resolveram utilizar a realidade virtual. Quando eu fiquei sabendo disso, que esses dois utilizavam a realidade virtual no ambiente terapêutico, fiquei doido. Se o cara que saiu da terapia pudesse ver na hora se funcionou ou não, ou se funcionou pouco ou muito…Contem pra gente como surgiu isso, quem veio primeiro, se foi a tecnologia, a terapia e quando foi que vocês tiveram a ideia de juntar isso. Ah! Antes disso, o que é realidade virtual?

RF: Na verdade, o que acontece: tudo o que nós sentimos vem dos 5 sentidos. A realidade virtual, através de um óculos, ela “sequestra” momentaneamente os seus sentidos e, a partir daquelas informações, elas vão dando estímulos para o seu cérebro sentir aquilo que ela está passando. Quando uma pessoa com o óculos de realidade virtual ou outro equipamento está vivenciando uma montanha-russa, para a mente dela, ela está de fato na montanha-russa. O coração dela vai disparar, a sensação de frio na barriga quando desce, ela vai sentir… porque ela está visualmente recebendo os estímulos para isso.

Na prática, é aquilo que vemos o tempo todo nos parques, nos shoppings, que às vezes é um carrinho que fica paradinho ali, mas a pessoa está vivenciando uma montanha-russa. Só que eles, o pessoal da Everest, usam isso para a terapia!! Quer saber como? Assista ao vídeo que está no topo da página e descubra muito mais. 😉

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SOBRE
RAFAEL BALTRESCA

Professor e palestrante desde 1999. Formado em Engenharia Eletrônica, iniciou sua carreira dando aulas de cálculo numérico e lógica de programação em escolas especializadas em reforço ao universitário.

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