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Na publicação de hoje, você irá conferir a segunda parte do meu bate-papo com o Marcelinho Carioca. Se você perdeu o comecinho da entrevista, que foi ao ar na semana passada, é só clicar aqui.
Confira, abaixo, um pouquinho do que falamos nesta segunda parte da nossa trigésima sexta edição do BalCast:
RB: Conta pra gente sobre o Marcelinho que a gente não conhece. Conhecemos o futebolista, o campeão, poucos conhecem sua carreira política, se quiser falar sobre isso, e também queria saber sobre os centros de apoio ao jovem e tudo o mais.
MC: Eu atuei muito na área do 3º setor de responsabilidade social com o Instituto Marcelinho Carioca. É um trabalho feito no contraturno escolar, ou seja, a criança que estuda de manhã está à tarde no projeto e a que estuda à tarde está de manhã no projeto. E nós damos oportunidade para vários jovens. O que é mais importante é que não estamos preocupados em formar um desportista, mas sim em formar um cidadão que saiba defender os seus direitos e interesses perante a sociedade. Tem essa interface junto com a família: de 2 ou 3 meses a gente vê a parte comportamental e educacional dessa criança, desse jovem adolescente porque às vezes o problema não está com a criança, mas com o pai, a mãe, está na família, em quem é responsável pelo menino. Então a gente pega o boletim escolar, porque se tirou nota vermelha vai ficar afastado… e se não sabe viver como vai ficar afastado também… Então, precisa ser reeducado e estar de novo no grupo.
Você sabia que uma galera super famosa no mundo do futebol teve seu início no Instituto Marcelinho Carioca? Assista à entrevista no topo do página para descobrir mais sobre essa história incrível e tudo o que rolou em nosso bate-papo.